
Michael Jackson e eu temos muita coisa em comum. Pode-se dizer que crescemos juntos uma vez que cresci ouvindo-o cantar. Também nascemos no mesmo dia, 29 de agosto. Sempre pensei que tínhamos a mesma idade quando descobri que ele era um ano mais velho que eu. Virginiano perfeccionista, não me admira que ele tenha se transformado no rei do Pop e revolucionado o mundo da música utilizando batidas do pop, do rock e da música negra.
Como bailarino foi impecável, inventando alguns passos e reinventando outros de forma a parecer que deslizava no palco. Seus shows sempre foram uma festa para os olhos e ouvidos, um deleite de prazer estético para mim.
Parecia que no palco o artista se entregava

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Michael também passava muita tristeza interior. E isso me deixa triste: tão amado por muitos, tão pouco amado por aqueles que deveriam amá-lo, tão carente de amor e carinho.
Outra coisa que me deixa triste é o modo como foi usado a vida toda e até na sua morte. Transformaram-no numa coisa, uma mercadoria. Até que ponto ele tinha consciência disso e se deixou usar é que resta indagar. Será que saberemos algum dia?
Outra coisa que me deixa triste é o modo como foi usado a vida toda e até na sua morte. Transformaram-no numa coisa, uma mercadoria. Até que ponto ele tinha consciência disso e se deixou usar é que resta indagar. Será que saberemos algum dia?
Um comentário:
- Bom, toda despedida machuca, independente se conhecemos ou desconhecemos quem partiu!
- Michael foi e é uma estrela, brilhou na terra, porém, esta mesma estrela voltou ao lugar de origem, brilhar, no céu!
- Adeus...
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